A que, sendo ferranha, nega (por mais de 3 vezes) o seu Cristo e jura a pés juntos que o não é.
O Gume adora e defende as mulheres; mas não os extremos (a não ser, claro, que sirvam os seus propósitos).
O feminismo, pensa o Gume, é como o fogo de artifício: atira-se alto, faz barulho, deita luzes, mas não ilumina ninguém e cai, inútil, em terra de tolos.
A mulher, para se valer (como o homem, aliás), não precisa de reivindicações nem de causas mas de personalidade.
Reivindicar é diminuir-se. O Gume não reinvindica, apresenta-se; e assim são as mulheres que admira.
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(Prefiro as brancas).
E esta é feita de seda...
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