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Nunca se sabe quando vem um imprevisto e de onde pode surgir. Mas estes homens (e mulheres) dominam como ninguém a arte do improviso. O bombeiro, mais do que o escuteiro, está sempre alerta (ainda para mais em Portugal) e salva desde a floresta em chamas ao gato no telhado, desde o cano
entupido à D. Cremilda (a minha vizinha do lado) quando fica presa no elevador cá do prédio. No caso da vizinha levo-lhes um pouco mal, mas compreendo a sua propensão para o bem. Tornou-se neles um vício de quem por pouco faz muito. Ao Estado, um apelo para que lhes sejam dadas melhores condições. E a estes simpáticos super-heróis modernos um grande "bem haja". A Floresta agradece; e a Fada do lar também...
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